quinta-feira, 3 de março de 2016

A extração de vegetal, a pesca, as culturas agrícolas, destacando-se a colônia japonesa localizada no Povoado Mercês, criação de aves e temos como destaque da parte industrial, a então "Pena Branca", que é hoje Frango Americano, que além da produção de galinha, ela fabrica a ração para aves.
O transporte é rodoviário, servido pelas linhas do Iguaiba, Paço do Lumiar, Maiobão, Maioba, Píndoba, Porto do Mocajutuba, Vila São José, Vila Cafeteira e Conjunto Paranã. A rodovia é municipal.
O serviço prestado pelo Governo Federal é a FNS - Fundação Nacional de Saúde. Pelo Governo Estadual é a rede de ensino Fundamental e Ensino Médio. Pelo Governo Municipal; rede de ensino de Educação Infantil e Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série.
No setor da saúde temos sete postos na sede, outro no Maiobão, Iguaiba, Pau Deitado, Mocajutuba, conjunto Paranã, Porto do Mocajutuba.
A localidade rural é constituída dos povoados de Iguaiba, Mojo, Tendal, Cururuca, Pau Deitado, Tirnbuba, São José dos Indios, Pindai, Mercês, Pindoba, Itapera, Pernambucana, Mocajutuba, Sítio Grande, Vasoural, Porto do Mocajutuca, Pedrinhas, Bacuritíua e os aglomerados que são: Maiobão, Tambaú, Paranã, Vila Cafeteira, Upaon-Açu, Vila São José, Conjunto Manaíra, Mutirão Mercês, Vila Nazaré, Lima Verde, Vila Roseana Sarney, Conjunto Jaguarema.
PORTOS PRINCIPAlS: Iguaíba, Portinha, Mojo, Mocajutuba, Pau Deitado.

retirado de #
retirado de # http://www.cmpl.ma.gov.br/historia/aspectos-economicos-e-culturais
Paço do Lumiar pertence à Microrregião ­ Aglomeração Urbana de São Luís e Mesorregião ­ Norte Maranhense. O conjunto faz parte do Golfão Maranhense. A área é de 121,4 km² depois da criação do município de Raposa. Ao ser instalado o município, no dia 14 de janeiro de 1961, era constituído de um só distrito e os seus limites eram os seguintes: com o município de Ribamar, que começa no km 15, lado esquerdo da Estrada de Rodagem São Luís ­ Ribamar e daí por uma reta acompanhando o meridiano 440 10m, até encontrar a praia do Olho do Porco inclusive, e, seguindo por uma reta até o Oceano Atlântico, seguindo pelo lado esquerdo da estrada de Rodagem São Luís ­ Ribamar até encontrar o km 27 e daí por uma reta até o povoado Timbuba, inclusive e por uma reta até a foz do Rio Antônio Esteves, no Oceano. É atualmente limitado ao norte pelo Oceano Atlântico e pelo município de Raposa. Ao sul, leste e oeste pelo município de São José de Ribamar. A sede municipal tem 15 metros de altitude. Tem uma posição geográfica determinada pelo paralelo de 20 30m de latitude sul em sua intercessão com o meridiano de 44° e 7m de longitude oeste. O território abrange parte do nordeste da ilha de São Luís. Relevo compreendendo área baixa, da planície fluvio marinha, atingida pela oscilação das marés, quando durante a baixa­mar, fica descoberto uma grande extensão de sedimentos argilo­arenoso e área colinosa de 10 a 15 metros de altitude onde se situa a sede municipal. A distância de São Luís para a sede é de 27 km. A rede hidrográfica resumese a pequenos rios como o Paciência que percorre 14 km, banhando a Maioba do Genipapeiro, Mocajutuba e Boa Vista e o rio Antônio Esteves, que percorre a 5 km, vem pelo Rio São João, Pindaí, Cururuca, até o Igarapé do Pau Deitado. O clima é tropical megatérmico e úmido, caracterizando­se por possuir duas, estações bem definidas, de estações chuvosas, normalmente de janeiro a julho concentra em média, cerca de 34% do total anual de chuvas e possui grandes excessos de água, principalmente nos meses de outono; e a estação seca, em geral de agosto a dezembro, concentra apenas cerca de 6% do total e apresenta deficiências hídricas elevadas, principalmente na primavera. As temperaturas são elevadas durante todo o ano (médias mensais acima de 26°C) e a variação térmica ao longo do ano, normalmente as temperaturas são mais elevadas na primavera, que corresponde à época de chuvas mais raras. O total pluviométrico é elevado, em tomo de 1900 mm anuais, em média. O município com os demais da ilha de São Luís, era recoberto por tipo de vegetação florestal estacional, Floresta Estacional Perifólia Paludosa Marítima ­ Manguezal, comum a toda a orla marítima brasileira de solos de vasa. A vegetação original tem sido bastante modificada em virtude da intensa ocupação da área, constituindo­se, hoje em capoeiras e capoeirões, sendo a vegetação predominante, o babaçu e os manguezais, que servem para uso agrícola e proveito humano. Predominam associações de solos alagados, pouco desenvolvidos, salinas, mal drenadas com limitações para uso agrícola e características do litoral e desembocaduras de rios sob a influência das marés e, solos ácidos pouco desenvolvido, de baixa capacidade de retenção de unidade, de origem marinha e formados pela ação dos ventos (solos indiscriminados de mangues, mais areias quartzosas). Encontramos outras associações de solos muito profundos pouco erodidos, ácidos porosos com pouca reserva de nutrientes, com solos formados pela mistura de partículas finas e concreções, medianamente profundas, bem drenados, ácidos e porosos (latos/solo) vermelho amarelo mais solos concrecionários laterídicos. As marés baixas durante a baixa­mar ficam descobertas uma grande extensão de sedimentos argilo arenoso e areia colinosa, de 10 a 15m de altitude.

retirado de # http://www.cmpl.ma.gov.br/historia/situacao-geografica-e-demografica/

quarta-feira, 2 de setembro de 2015




Outrora habitado por indígenas que ainda hoje existem descendentes, Paço do Lumiar tem suas origens históricas fundadas no tempo dos jesuítas no Maranhão, originando-se de duas prioridades distintas, depois agrupadas para a formação da vila. Uma delas consistia em faixas de terras doadas a um amigo de Alexandre de Moura, na então Província do Maranhão, escolhida naquele tempo local por sua semelhança com a Província do Lume em Portugal. A outra consistia em uma légua de terra que formava um sitio Anindiba de propriedade do Jesuíta Luís Figueiras e que lhe fora doado por Pedro Dias e sua mulher, Apolônia Bustamonte, através de escritura publicada, em 22 de maio de 1625. Com a ajuda dos índios,os jesuítas ali construíram sólidas moradias, com paredes de um metro de espessura,que permanece até hoje e onde funciona a Cadeia Pública da cidade. E nessa época, também, a igreja foi um dos primeiros tempos construídos no Maranhão, com paredes de um metro de espessura e que,depois de construída,recebeu de Portugal a imagem de Nossa Senhora da Luz, a Virgem do Lume. Em virtude da Carta Régia de 11/06/1761, o governador Joaquim de Melo e Povoas, deslocou-se no ano seguinte para este povoado Anindiba e elevou-o à categoria de Vila, com nome de Vila do Paço em razão de sua semelhança com localidade de idêntica denominação existente em Portugal juntamente com o Ouvidor Provedor da Fazenda-Real e dos oficiais maiores do regime de sua guarnição. Como existiam nas proximidades da povoação, grande números de homens brancos, foram convidados pelo governador para assistirem a solenidade,tendo sido eleitos entre mais capazes, aqueles que fariam parte da nova câmera, os quais prometeram fazer suas, casas e cumpriram.








A igreja existente no local , construída de pau a pique,estava em ruínas e o governador a fim de evitar que as telhas se perdessem,mandou retirá-las. O templo foi,então coberto de palhas. Somente anos depois essa igreja seria restaurada. Com a intenção de promover o engrandecimento da Vila, Joaquim de Melo, trouxe algumas famílias de índios que ainda não haviam sido redistribuídas nas “Vilas” e outros “Lugares”, que antes eram antigas missões e que os índios viviam dispersos e ociosos, pois se negavam servir seus antigos senhores após o advento da Lei de 06/06/1762 que lhes concedera liberdade. Todas essas ocorrências foram comunicadas pelo governador em 25/02/1762 ao Ministério do Estado Francisco Xavier Mendonça Furtado. Por vários anos, Paço do Lumiar permaneceu em Categoria de Vila, possuindo Executivo e Legislativo. A vila do Paço do Lumiar, criada em Carta Régia de 11 de julho de 1761, foi confirmada por Lei Provincial n° 07 de 29 de abril de 1835. Em virtude de reformulação administrativa, o território municipal passou a integrar o município da capital, em 1931 As instalações do município foram reguladas e marcadas pelas Leis n° 1890 de 07 de dezembro de 1959 combinadas com Lei 1998 de 22 de Janeiro 1960, com as Leis 77 de 20 de janeiro de 1961, sendo que a primeira delas criou o município,com sede no distrito de Vila do Paço, desmembrado do município de São José de Ribamar, no governo de Dr.José de Matos Carvalho, no dia 14 de janeiro de 1961, ficando como Termo judiciário da Comarca de Ribamar. Seu primeiro Prefeito foi Pedro Ferreira da Cruz que administrou, interinamente durante 20 meses o novo município.
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